quarta-feira, 8 de setembro de 2010

AS PROVOCAÇÕES DA “TRANSUMÂNCIA” SEXUAL

16/01/1010

Casamentos de Santo António em 2010,
onde os gays também querem entrar
Mandaria o bom senso, quando não a inteligência táctica, que após a “vitória” obtida na votação da Assembleia da República sobre a lei dos casamentos sobre extravagâncias sexuais – verdadeiro lixo legislativo que condiz com o desprestigio da câmara maior da Democracia – os adeptos de tão peculiar iniciativa, serenassem e preparassem as hostes para o que viesse a seguir. Sim, porque ou nos enganamos muito ou as coisas não vão ficar por aqui.

Mas não, a rapaziada e raparigada (teremos que inventar um termo único?), fãs de Sodoma e Gomorra, está com o freio nos dentes, qual égua brava, esporeada!

Querem lugar no altar do S. António, o que algum espontâneo mais excitado, da Câmara de Lisboa, veio logo babar que esta concordava.

Mas bastou a hierarquia da Igreja, dar um ar da sua graça (ainda não passou disso), ou alguém por eles, para logo o autarca mor passar um atestado de incompetência aos seus serviços, dizendo que não senhor, tratou-se de um equívoco e que não estava nos planos de S. Exª mudar seja o que for.

Esta gente toma o português por estúpido…

Bom, uma coisa aparenta estar demonstrada: os fãs da coisa querem provocação, eles querem ferir, querem confrontação.

Querem, enfim, o Inferno, já que, por definição não podem querer o Céu.

No fundo querem tudo. Pode ser que acabem sem nada.

Andam a esticar a corda, certamente para avaliarem das reacções.

Os próximos capítulos são fáceis de adivinhar: estando a lei, maquiavelicamente armadilhada para fazer face a eventuais reacções menos próximas dos seus desígnios – é incrível com esta gente tem tempo para arquitectar tanta intriga e malandrice – logo se seguirá uma batalha nos “media” e na política, sobre a adopção.

Manter-se-á a seguir uma verdadeira indústria comercial à volta das novas oportunidades de negócio que o novo desbragamento moral augura.

Aliás, raramente se vê os negócios preterirem aos Princípios.

Depois teremos um reforço das marchas de orgulho gay, para comemorarem “as conquistas”, com cada vez mais cenas explícitas; aumentarão em seguida, os lobies, surgirão profissões, organizações e locais em que quem não seja do “clube” não entra.

Dar-se-á início a provas de força: aceitação explícita e oficial da “gayzada” nas Forças Armadas e nas Forças de Segurança,por ex., com consequências imprevisíveis.

O futuro vai ainda proporcionar-nos cenas de mais puro e surreal folclore, como vão ser, os casamentos dos ditos cujos, seguido dos divórcios dos cujos ditos; desfiles de moda para os bibi e as babás, mais os bibá e as bábi; a exigência de sanitários próprios para esta fauna individualizada e tudo o resto que se lembrarem de exigir. Claro está que acompanhado de ampla cobertura mediática.

Isto não tem nada a ver com justiça social nem defesa da dignidade humana: tem a ver com a substituição de excessos de repressão secular homofóbica com a criação de um novo racismo muito peculiar.

Creio bem que só ficarão satisfeitos quando transformarem o país num imenso bordel.

Mas o que se há-de fazer, perguntarão muitos leitores, se é tudo… democrático?

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